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Com medo do ditador Maduro, TSE recua e não enviará observadores para as eleições da Venezuela

Maduro fez as alegações durante um comício na terça-feira, 23 de julho, provocando a resposta firme do TSE.

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A ministra Cármen Lúcia, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)

A ministra Cármen Lúcia, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), anunciou que a Corte não enviará mais técnicos do tribunal para acompanhar as eleições na Venezuela, marcadas para o próximo domingo. A decisão foi tomada após declarações do presidente venezuelano Nicolás Maduro, que, sem provas, afirmou que os boletins de urna no Brasil não são auditáveis.

“Em face de falsas declarações contra as urnas eletrônicas brasileiras, que, ao contrário do que afirmado por autoridades venezuelanas, são auditáveis e seguras, o Tribunal Superior Eleitoral não enviará técnicos para atender convite feito pela Comissão Nacional Eleitoral daquele país para acompanhar o pleito do próximo domingo”, diz a nota emitida pelo TSE.

Maduro fez as alegações durante um comício na terça-feira, 23 de julho, provocando a resposta firme do TSE. A Corte reafirma a segurança e a auditabilidade das urnas eletrônicas brasileiras, enfatizando a transparência do sistema eleitoral do país.

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