Governo Lula usa avião da FAB para trazer ex-primeira-dama condenada por corrupção; Nikolas questiona: “E se fosse Bolsonaro?”

A ex-primeira-dama do Peru, Nadine Heredia, condenada a 15 anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro ligados ao esquema Odebrecht, está atualmente abrigada no Brasil após ser transportada por um avião da Força Aérea Brasileira (FAB). O caso ocorreu em 15 de abril de 2025, após ela solicitar asilo diplomático na embaixada brasileira em Lima.

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva autorizou a operação, que contou com o aval do Peru para a retirada da condenada em uma aeronave militar brasileira. A medida gerou polêmica entre parlamentares da oposição, que questionam o uso de recursos públicos e da estrutura estatal para beneficiar uma figura ligada à corrupção.

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) foi um dos primeiros a reagir ao caso, levantando uma comparação direta com o ex-presidente Jair Bolsonaro:

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Curabitur venenatis congue pharetra. Proin quis commodo odio. Fusce a sapien massa. Praesent ultrices dolor at risus porttitor, nec semper orci ornare. Nullam nisi eros, pellentesque et suscipit ac, ultrices eget lorem. Donec ipsum tellus, aliquet vitae metus ut, tempus viverra lorem..

O caso reacende debates sobre imparcialidade, seletividade no uso da máquina pública e o tratamento dado a aliados políticos versus opositores. Juristas afirmam que, embora a operação tenha seguido parâmetros diplomáticos, o simbolismo político de trazer ao Brasil uma figura condenada por corrupção em avião oficial levanta questionamentos éticos e morais.

A declaração de Nikolas segue repercutindo nas redes, enquanto o governo ainda não se pronunciou oficialmente sobre as críticas.