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Ciclista morre e o mês termina como o mais violento no trânsito da Capital

Ciclista foi atropelado por condutor de moto, na Avenida Gury Marques, ontem (29)

(Foto: Valdenir Rezende / Correio do Estado)

O mês de setembro terminou como o mais violento no trânsito de Campo Grande, neste ano, conforme dados do Projeto Vida no Trânsito, da Agência Municipal de Trânsito (Agetran). Foram 14 mortes, do total de 65 que ocorreram em 10 meses. A última aconteceu na noite de ontem (29), na Avenida Gury Marques, região das Moreninhas. O ciclista Ronaldo Fiuza Antunes, 33 anos, morreu atropelado por condutor de motocicleta.

De acordo com informações da polícia, a vítima foi atropelada pelo motociclista Bruno Oliveira Borges, 22 anos, que conduzia uma Fan e também sofreu ferimentos.

Ronaldo atravessava a avenida,p or volta das 21h15min, quando foi atingido pela moto, que seguia no sentido centro/bairro. Ele chegou a ser levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Bairro Universitário, onde acabou morrendo. Ainda conforme informações policiais, o ciclista sofreu traumatismo craniano e no tórax.

Bruno também precisou ser socorrido e foi encaminhado à Santa Casa. Ele não corre risco de morte, segundo a assessoria de imprensa do Hospital.

NÚMEROS

De acordo com o Projeto Vida no Trânsito, desde o começo do ano 65 pessoas morreram em acidentes, na Capital. O maior número de mortes ocorreu neste mês (14), seguido de julho – com 11 óbitos.

Do total de vítimas, 43 eram ocupantes de motos, 12 pedestres, quatro condutores de carros, dois passageiros e quatro ciclistas.

OUTRA MORTE

A última morte de ciclista havia ocorrido na tarde de quarta-feira (23), na Avenida Guaicurus, mesma região do último acidente. Jocilene Ramos do Nascimento, 35 anos, foi atropelada por um caminhão.

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