O assessor especial do Ministério dos Transportes, Edson Giroto, pediu afastamento do cargo ontem, quinta-feira (9) depois da Operação Lama Asfáltica, da Polícia Federal.
Giroto teve a casa revistada por policiais federais, que cumpriram mandato de busca e apreensão e levaram apenas o computador de sua esposa, conforme entrevista dada por ele ao Jornal Midiamax.
Em nota, enviada há pouco, a assessoria do ministério afirma que Edson Giroto solicitou afastamento de suas funções para tratar de assuntos particulares.
Giroto protestou contra a operação, afirmando que a Polícia Federal entrou em sua residência só para ver se tinha documentos para esclarecer as investigações sobre a Proteco e sonegação fiscal do João Amorim.
Giroto afirmou que a operação em sua residência foi desnecessária. Poderiam ter me chamado para depor, olhar os contratos do governo. Tudo o que tem é público e eles têm acesso, destacou o ex-secretário de obras no governo Puccinelli.
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