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Para economizar e sair da crise, prefeitura vai demitir professores

Demissões tem objetivo de dar fôlego ao caixa da prefeitura

Prefeito deve tomar medidas para economizar (Foto: Bruno Henrique/Correio do Estado)

Além de demitir pelo menos 300 comissionados nos próximos dias, a prefeitura de Campo Grande vai adotar outra medida para conter os gastos e sair da crise financeira. Centenas de professores contratados não terão seus contratos renovados.

Segundo apurou a reportagem, os contratos de centenas de profissionais que atualmente “tapam buraco” cumprindo horas aula em unidades escolares da Capital vencem no próximo dia 17 de julho.

Para economizar, o prefeito Gilmar Olarte demitirá os profissionais. A expectativa é que com o valor economizado, os cofres municipais consigam o tão esperado “fôlego” tão esperado desde o início da crise nacional.

COMISSIONADOS

No início da semana, o secretário de Governo e Relações Institucionais de Olarte, Paulo Matos, afirmou que um estudo está sendo feito para demissão de 300 comissionados.

“O estudo [das demissões] está quase pronto, logo será divulgado isso, o mais rápido possível. O número de demitidos fixado é de 300 comissionados, mas este dado pode ser bem maior”, afirmou Matos.

Paulo Matos disse ainda que, além das demissões dos comissionados, para juntar dinheiro em caixa, a prefeitura vai recorrer a outras comitivas, uma delas a que reduz a jornada de trabalho dos servidores.“Alguns servidores já estão neste regime, mas podemos expandir o projeto. É um meio de o servidor ficar com o tempo mais livre, isso pode ajudá-lo em outra atividade”, afirmou Paulo Matos.

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