Publicado em 27/09/2024 às 10:28, Atualizado em 27/09/2024 às 14:30

Vandalismo contra escola pública em Jaraquari é um ataque à Educação e à Comunidade

A escola, que recentemente havia recebido uma nova pintura, amanheceu com seu muro pichado

redação,
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  Escola Estadual José Serafim Ribeiro - Foto divulgação

O recente ato de vandalismo contra a Escola Estadual José Serafim Ribeiro, localizada na Rua Bandeirantes, em Jaraquari, é mais do que uma pichação em um muro. É um ataque direto à educação, à comunidade local e ao esforço coletivo de oferecer um ambiente digno de ensino. A escola, que recentemente havia recebido uma nova pintura, amanheceu com seu muro pichado, em um claro desrespeito ao patrimônio público e ao trabalho árduo de sua equipe.

A diretora-adjunta da instituição procurou a polícia para relatar o incidente, mas até o momento, a autoria do crime permanece desconhecida. Este tipo de vandalismo é lamentável e reflete a falta de responsabilidade e consideração por parte dos autores, que destroem o que deveria ser um local de aprendizado e desenvolvimento para os jovens da cidade.

As escolas públicas, que já enfrentam desafios constantes, como falta de recursos e necessidade de melhorias na infraestrutura, não podem ser vítimas de atos tão mesquinhos. Cada centavo investido na revitalização de uma escola deveria ser valorizado pela comunidade, pois representa uma melhoria direta no ambiente onde os estudantes passam grande parte do seu dia. Quando criminosos destroem ou vandalizam esses espaços, estão prejudicando não só o presente, mas também o futuro dos alunos que ali estudam.

Este tipo de comportamento não deve ser tolerado. A pichação de um muro não é um ato de protesto ou expressão; é um crime que afeta toda a sociedade. A comunidade de Jaraquari precisa se unir em repúdio a esse tipo de ação, promovendo o respeito aos espaços públicos e, sobretudo, à educação.

A escola não é apenas um prédio; é um símbolo de esperança e progresso para os jovens da cidade. Deixá-la ser vítima do vandalismo é, em última instância, deixar a juventude e o futuro serem desprezados. Que os responsáveis sejam identificados e punidos, e que episódios como este sirvam de alerta para que todos valorizem e protejam o que é de todos: a educação.