Dados econômicos otimistas dos Estados Unidos deixaram os investidores apreensivos, porque o banco central de lá, o Federal Reserve, já anunciou que deve começar a reduzir seu estímulo econômico quando a economia der sinais de recuperação.
O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego caiu na semana passada para o menor nível em quase seis anos, um sinal promissor para o mercado de trabalho. Os pedidos iniciais para auxílio-desemprego caíram em 5 mil, para 305 mil.
O estímulo do Fed atualmente injeta US$ 85 bilhões na economia todos os meses, o que ajuda a movimentar os negócios em mercados de países emergentes, como o Brasil.
Os dados positivos dos Estados Unidos dão medo de que o Fed reduza o estímulo lá fora, e isso faz o dólar subir, disse o operador de uma corretora internacional sob condição de anonimato à agência de notícias Reuters.
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