Quem anda pelas rua de algumas cidades do MS, percebe que as placas de energia solar estão dominando os telhados das residências, principalmente nas de moradores da classe alta para a média.
Sidrolândia já conta com várias residências com abastecimento gerado pela energia solar, porém, ainda é pouco explorada devido ao custo/benefício ainda pesado para a renda de uma família classe média.
Em relação a população, Sidrolândia tem apenas 0,37% é atendida por algum projeto fotovoltaico. A constatação é com base em dados compilados do Movimento Solar Livre e obtidos a partir de tabulação produzida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). As informações são atualizadas, referentes a 18 de novembro deste ano.
A agência também confirmou no final de outubro aumento da conta em até 16% para 8 milhões de consumidores, incluindo Distrito Federal, Goiás e São Paulo. Isso já abre brecha para o reajuste poder ocorrer em Mato Grosso do Sul no próximo ano.
Essas medidas, no Estado, foram um pouco apaziguadas porque o governo de Mato Grosso do Sul, a partir de outubro, colocou em vigor a redução de 3% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) nas contas de energia elétrica. A regra está vigente enquanto a bandeira da escassez hídrica valer. Em termos de patamar, quem tem consumo acima de 500 kW/h tem redução de 22%; consumo mensal de 201 a 500 kW/h, 17%; e consumo menor de 20 kW/h, redução de 14%.
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