Mato Grosso do Sul está entre os 20 estados que elevaram seus principais tributos em 2106, com vistas a compensar as perdas de arrecadações patrocinadas pela crise econômica.
As elevações principais nos tributos feitas pelo governo do tucano Reinaldo Azambuja se deram no ICMS e IPVA, dois dos principais carros-chefes da arrecadação local.
No caso do ICMS, o aumento mais brutal se deu na alíquota do óleo diesel que era de 12% em 31 de dezembro de 2015 e subiu para 17% em 2016, depois do valor reduzido vigorar por cerca de seis meses no ano passado, de forma experimental.
Ainda na seara do ICMS, foram reajustadas as alíquotas sobre cosméticos, perfumes e refrigerantes, que passaram de 17% para 20%, e de bebidas alcoólicas, cigarros, fumos e derivados de fumo, que subiram de 25% para 28%.
Azambuja também autorizou um reajuste, mesmo que em percentuais mais reduzidos, da alíquota do IPVA, que passou de 2,5% para 3,5% para automóvel (carro de passeio), camionete, camioneta de uso misto e utilitário; de 1,5% para 2% para caminhões com qualquer capacidade de carga, ônibus ou micro-ônibus para transporte coletivo de passageiros, e de 3% para 4,5% para automóveis de oito lugares movidos a diesel.
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