A Câmara dos Deputados aprovou o projeto 'Escola Integral', que tem como objetivo ampliar as oportunidades de educação em tempo integral para os alunos do país.
De acordo com a proposta aprovada, os estudantes ficarão na escola por no mínimo sete horas diárias ou 35 horas semanais, permitindo um maior tempo de aprendizado e desenvolvimento.
O programa prevê o investimento de R$ 4 bilhões nos anos de 2023 e 2024, com a finalidade de fortalecer a oferta de vagas de educação em tempo integral em todo o país. O governo estima que essa iniciativa possa criar 1 milhão de vagas, aumentando significativamente as oportunidades para os jovens.
O deputado Mendonça Filho (União-PE), relator da proposta, incluiu no texto uma medida que amplia o prazo de execução dos R$ 3,5 bilhões destinados a investimentos em conectividade nas escolas, atendendo a uma solicitação do Ministério da Educação (MEC). Essa medida visa garantir que as escolas estejam bem equipadas tecnologicamente, permitindo o acesso à educação de qualidade.
O projeto 'Escola Integral' engloba uma série de ações para alcançar a meta estabelecida pelo Plano Nacional de Educação 2014-2024. Segundo o plano, é necessário oferecer educação em tempo integral em pelo menos 50% das escolas públicas, abrangendo pelo menos 25% dos alunos da educação básica.
A implementação desse programa tem como objetivo não apenas ampliar as vagas de ensino integral, mas também proporcionar uma educação de qualidade e um ambiente propício ao aprendizado. Com uma carga horária mais estendida, os alunos terão a oportunidade de se envolver em atividades extracurriculares, reforço escolar e acesso a recursos e programas educacionais mais abrangentes.
Essa iniciativa contribuirá para a promoção da educação de qualidade e o desenvolvimento integral dos estudantes. Além disso, o programa visa atender às metas estabelecidas no Plano Nacional
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