Os cirurgiões-dentistas da rede municipal de saúde decidiram, em assembleia extraordinária o chamado estado de greve, que é quando a categoria pode parar os atendimentos caso não haja acordo com a Prefeitura.
Segundo o Sindicato dos Odontologistas de Mato Grosso do Sul (Sioms), desde o início de 2015 a categoria tenta acordo de reajuste salarial com a prefeitura, mas não houve resposta por parte da administração municipal e das condições de melhoria propostas pela classe.
Ainda segundo o sindicato, com a decisão ficam suspensas a as complementações de agenda, ou seja, não serão feitos encaixes de pacientes nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), Unidade Básica de Saúde da Família (UBSF), Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) e Policlínicas.
Os agendamentos marcados com antecedência serão normalmente atendidos, assim como os casos graves de urgência e emergência e plantões odontológicos.
O Sindicato enviou um ofício ao Poder Público e os servidores aguardam posicionamento oficial do órgão até o dia 27 de maio. Caso não haja uma contraproposta, haverá uma nova assembleia para decidir novas medidas e possível greve.
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