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Homens devem ajudar esposas nas tarefas domésticas, diz pastor: “Não existe amor sem serviço”

Mazoni é pastor da Igreja Batista Central de Belo Horizonte (MG) e pregou sobre “O grande mistério da felicidade no lar”

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Divulgação

A estabilidade e paz no lar depende de dedicação, compreensão e atenção aos ensinamentos bíblicos, além da demonstração de admiração e companheirismo. Todos esses itens foram explicados pelo pastor Paulo Mazoni durante o 4º Congresso Lagoinha em Família.

Mazoni é pastor da Igreja Batista Central de Belo Horizonte (MG) e pregou sobre “O grande mistério da felicidade no lar”. Sua exposição foi abrangente, compreendendo a responsabilidade dos pais como educadores e também a relação entre cônjuges.

O pastor afirmou que muitos casamentos se destróem porque a receita bíblica não é seguida: “A maior queixa dos homens é: ‘a minha mulher só reclama de mim’. As mulheres estão destruindo seus casamentos por causa das críticas aos maridos”, introduziu, afirmando que Deus deixou dentro do homem a necessidade de ser admirado por sua esposa.

Por outro lado, Mazoni destacou que os homens devem ajudar suas esposas nas tarefas domésticas, como forma de traduzir em um gesto prático o mandamento bíblico presente em Efésios 5:22-33: “A mulher seja submissa ao marido, e que o marido deve amar sua mulher assim como Cristo amou a Igreja”.

“Não existe amor sem serviço. Deus colocou na mulher a necessidade de se sentir amada dessa maneira. A esposa acha que o marido não a ama, quando ele não a ajuda. A mulher quer a prova de que é amada. Amigão, a louça é sua!”, disparou o pastor, salientando que o discurso deve ter representação prática.

“O que une não é só uma benção, uma oração ou uma cerimônia. O que une é você ir para dentro de casa, respeitando e amando como Cristo amou”, afirmou, reiterando o versículo 33 da passagem bíblica: “Portanto, cada um de vocês também ame a sua mulher como a si mesmo, e a mulher trate o marido com todo o respeito”.

Paternidade

Segundo o pastor, a vida moderna tornou os pais negligentes, mesmo que involuntariamente, e isso se reflete nos problemas sociais que atingem a todas as classes.

“Hoje vemos uma geração de pais que não investem tempo nos filhos, além de meninos desorientados sem pai”, lamentou. “Muitos pais têm trabalhado muito e não passam tempo com os filhos. Tudo que temos de pior na sociedade resolveria se nós tivéssemos pais cuidando dos filhos”, acrescentou.

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