Publicado em 23/12/2016 às 16:20, Atualizado em 13/09/2024 às 19:23
Documento delimita fases da doença em aguda, subaguda e crônica; texto também diz que ‘há raros relatos de abortamento espontâneo’.
O Ministério da Saúde divulgou nesta sexta-feira (23) um novo documento que deve guiar profissionais da área no diagnóstico e tratamento de pacientes com chikungunya.
O texto esclarece, com base em pesquisas recentes e estudos de especialistas consultados, algumas características da doença. No Brasil, todos os estados apresentaram casos de transmissão local. Até 10 de dezembro, foram notificados 263.598 casos prováveis da doença, número que supera o zika no país.
A chikungunya tem sinais parecidos com os da dengue - a maioria dos infectados apresentam sintomas, de acordo com as pesquisas. O que diferencia a chikungunya são as fortes dores nas articulações, que muitas vezes podem estar acompanhadas de inchaço. O texto divide a evolução da doença em três fases: aguda, subaguda e crônica.