Desde sua prisão em uma operação conduzida pelo Gaeco, Ana Cláudia Alves Flores, ex-pregoeira da Prefeitura de Sidrolândia, busca liberdade enquanto alega ser mãe solteira e com limitado conhecimento do suposto esquema de corrupção investigado. Sua defesa solicitou à Justiça a substituição da prisão preventiva por monitoramento eletrônico através de tornozeleira, apelando para a responsabilidade parental e sua disposição em colaborar com a instrução processual.
Ana Cláudia foi detida durante a Operação Tromper, que investiga um possível esquema de corrupção e desvio de recursos públicos na cidade. Seu pedido de revogação da prisão preventiva foi negado pelo juiz Fernando Moreira Freitas da Silva, responsável pela autorização da operação. No entanto, sua defesa agora busca a revisão dessa decisão pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul.
✅ Clique aqui para seguir o canal do Sidrolandia News no WhatsApp
Alegando que Ana Cláudia possui conhecimento limitado sobre as atividades ilícitas e está disposta a colaborar com as autoridades, seu advogado enfatiza que ela é mãe solteira de uma criança de 6 anos. Além disso, ressalta que ela não possui vínculos íntimos com o suposto esquema fraudulento em investigação, buscando destacar a reputação pessoal prejudicada pela prisão.
O pedido de Habeas Corpus será analisado pelo Desembargador José Ale Ahmad Netto da 2ª Câmara Criminal, que decidirá sobre a possibilidade de substituição da prisão por medidas alternativas, como o monitoramento eletrônico.
Comentários
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site.