A segunda turma do STF (Supremo Tribunal Federal) definiu por não acatar o pedido do ministro Gilmar Mendes por um adiamento no julgamento de supeição do ex-juíz Sergio Moro e para que Lula fosse solto provisoriamente durante este período.
Junto de Mendes, apenas o ministro Ricardo Lewandowski foi favorável a este pedido, enquanto Edson Fachin, Celso de Mello e Cármen Lúcia votaram contra.
Com isso, a 2ª turma voltaria a julgar o mérito do pedido de habeas corpus por suspeição de Moro, mas foi decidido pelo adiamento da votação para a próxima sessão da turma, em agosto.
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