Publicado em 22/02/2022 às 06:39, Atualizado em 13/09/2024 às 19:44
O programa paga R$ 300 reais mensais para beneficiários que têm renda mensal familiar per capita inferior a meio salário mínimo
Em abril do ano passado era criada a lei que estabelecia o programa Mais Social. De lá para cá muita coisa mudou, para melhor, na realidade das famílias em vulnerabilidade em Mato Grosso do Sul. Com os R$ 300 reais disponibilizados mensalmente pelo Governo do Estado para 75 mil famílias, comida na mesa é garantida para quem mais precisa e a meta é de ainda neste primeiro semestre, o benefício chegar a 100 mil beneficiários.
Também neste período, famílias que eram atendidas pelo antigo programa Vale Renda foram migradas para o programa Mais Social, fortalecendo a proteção social de quem mais precisa e atendendo a todos, sem deixar ninguém para trás. Beneficiários que recebiam os R$ 180 reais disponibilizados pelo Vale Renda passaram a receber R$ 200 reais e depois, com o aumento no programa, passaram a receber R$ 300 reais.
“É uma imensa conquista para a política de proteção social em Mato Grosso do Sul. Só quem precisa de comida na mesa, sabe o quão importante é esse apoio do Governo do Estado. Vamos chegar as 100 mil famílias e dar condições para que nossa gente se desenvolva. O Mais Social, além de conceder o benefício, também acompanha o beneficiário e o estimula a progredir, construindo pontes com a educação e o emprego”, pontuou o secretário em substituição da Sedhast, Adriano Chadid.
Mais Social
O Mais Social é um auxílio pensado pela equipe do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul para atender as famílias em situação de vulnerabilidade social, insegurança alimentar e nutricional. O programa paga R$ 300 reais mensais para beneficiários que têm renda mensal familiar per capita inferior a meio salário mínimo. As 100 mil famílias beneficiárias do Mais Social estão sendo extraídas conforme dados disponibilizados pelo CadÚnico. Conforme a regulamentação do programa, será concedido um benefício por família.
Equipes da Sedhast estão realizando o contato com os beneficiários, portanto é necessário aguardar a visita desses grupos de trabalho que estarão devidamente identificados e respeitando as normas de biossegurança adequadas ao atual momento de pandemia.
Leomar Rosa, Sedhast
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