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EUA e união europeia não reconhecem eleição na Venezuela

Secretário de Estado dos EUA expressa preocupações sobre a legitimidade do pleito; Presidente argentino Javier Milei declara derrota de Maduro.

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Divulgação

Nesta segunda-feira, o Secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, expressou "grave preocupação" com a possibilidade de que o resultado das eleições presidenciais na Venezuela não represente a realidade. Segundo Blinken, há evidências de que a vitória de Nicolás Maduro não esteja alinhada "à vontade do povo". 

O diplomata norte-americano pediu por uma apuração "justa e transparente" do processo eleitoral.

A declaração de Blinken vem em meio a uma série de posicionamentos internacionais questionando a legitimidade do pleito venezuelano. Além dos Estados Unidos, a União Europeia, o Chile e o presidente da Argentina, Javier Milei, também se manifestaram contra o reconhecimento do resultado das eleições. Milei, em sua declaração, afirmou que "Maduro foi derrotado na Venezuela", reforçando a suspeita de fraude eleitoral.

Essas declarações aumentam a pressão sobre o governo de Maduro, que já enfrenta uma crise política e econômica severa. A comunidade internacional observa com atenção os desdobramentos dessa situação, que pode ter implicações significativas para a estabilidade da região.

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