Publicado em 17/04/2015 às 21:24, Atualizado em 26/10/2016 às 11:48
A irmã da britânica descobriu o corpo da recém-nascida três dias depois do parto
Uma mulher foi sentenciada a dois anos de serviços comunitários por ter matado a filha recém-nascida e escondido seu corpo em uma mala cheia de toalhas e sacos plásticos na cidade de Bristol, em setembro do ano passado. As informações são do Daily Mail.
Claudia Martins é mãe de cinco filhos e escondeu a gravidez da caçula de toda a família. No dia 12 de setembro, reclamou que estavam com dor nas costas e teria parido a menina numa banheira.
Então, teria enfiado papel higiênico na garganta da filha e a matado, sufocando-a. Para passar o crime despercebido, Martins escondeu o corpo dentro de sacos plásticos e o escondido dentro de uma mala.
Mas, sua irmã acabou descobrindo o corpo do bebê depois de sentir um cheiro muito ruim vindo do quarto de Claudia, três dias depois do parto.
A Corte de Winchester entendeu, porém, que a mulher estava sofrendo de uma anormalidade momentânea de funcionamento mental, condição conhecida como negação patológica da gravidez, que continuou depois de dar à luz a uma menina. Por isso, ela foi inocentada de assassinato, mas condenada por homicídio em razão da responsabilidade diminuída. Ela terá de cumprir dois anos de serviço comunitário com supervisão.