O site de adultério, Ashley Madison, lançou sua versão sul-coreana no mês passado e deve enfrentar problemas com a lei do país que, condena a infidelidade no casamento com possibilidade prisão por até dois anos. Segundo a AFP, Noel Biederman, CEO da empresa canadense afirma que não perderá o sono com os possíveis problemas que o site pode enfrentar entre na região.
De acordo com Song Myung-Hoon, membro da Comissão de Normas de Comunicação da Coreia do Sul (KCSC), o órgão regulador está monitorando de perto o Ashley Madison desde seu lançamento por ter uma problemática, embora reconheça que o site não fere a lei do país.
Em contrapartida, Biederman afirma que a lei é irremediavelmente ultrapassada, mas atendeu ao pedido de seus advogados e não compareceu ao lançamento do site pessoalmente. Ele aponta que 46 mil pessoas se inscreveram na versão sul-coreana da página em menos de uma semana e a pretensão da empresa, em ter 500 mil clientes, 1% da população na Coreia do Sul.
Presente em 25 países (inclusive no Brasil), Ashley Madison tem como lema: A vida é curta. Curta um caso e ajuda pessoas que pretendem entrar em um relacionamento extraconjugal, inventando álibis para os adúlteros. Em novembro de 2013, Cingapura tirou do ar o site dizendo que o site constituía um ataque aos valores familiares e a moralidade pública.
Comentários
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site.