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Autoridades identificam e punem policiais paraguaios acusados de extorsão à turistas brasileiros

Agentes teriam exigido quantia de turistas para os liberarem da delegacia

(Foto: BrasiguaioNews)

Policiais acusados de sequestrar e perpetrar extorsão à turistas brasileiros na cidade paraguaia de Pedro Juan Caballero são destituídos do cargo e responderão pelo crime ante a justiça.

Os agentes da Policia Nacional do Paraguai, identificados sendo, o oficial inspetor Mario Huerta Noden, suboficial major, Jorge Ruben Rivas, suboficial primeiro Romualdo Villalba e o suboficial primeiro Ronys Lezcano, foram afastados do cargo e se encontram a disposição da Chefatura de Policia que investiga o caso em que os mesmos foram acusados de extorsão e sequestro a quatro cidadão brasileiros, que chegaram do estado de São Paulo para realizar compras no Paraguai.

Segundo o chefe de Policia de Amambay, Comisario Leôncio Gimenez Ozuna, o chefe da comisaria primeira, comisario Edgar Galeano, lhe comunicou na manha de segunda feira (25) que todos os envolvidos no esquema foram identificados e postos a disposição da Chefatura da Policia que iniciou uma investigação rigorosa e posteriormente apresentar os resultados aos integrantes da Justiça Policial que devera indiciar os envolvidos.

Já as autoridades e comerciantes da cidade de Pedro Juan Caballero em uma ação conjunta solicitarão uma reunião para a terça feira (26 de janeiro) às 9h na Junta Municipal (Câmara) com os principais chefes de policia do estado e os vereadores a fim de que este tipo de ação dos patrulheiros não volte a acontecer, os mesmos pedirão, segundo informações, uma exemplar condena dos envolvidos.

O chefe de policia ainda tentou se explicar, manifestando que um dos brasileiros tinha passagens por trafico de armas, que segundo informações e mentira, pois o mesmo teria sim passagem pela policia por porte ilegal de arma, o que não da o direito aos agentes da Policia Nacional do Paraguai de sequestrar e realizar a extorsão, já que o cidadão brasileiro já pagou pelo ato ante a justiça em território brasileiro e não pode ser tratado de forma diferenciada pela Lei.

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