Publicado em 09/08/2024 às 13:58, Atualizado em 13/09/2024 às 19:48

Mulher é presa acusada de manter adolescente como “escrava” junto com a filha bebê

A garota relatou que há um ano havia ido morar na casa a convite da proprietária.

Newsrondonia,
Cb image default
Foto: ilustrativa

Na quarta-feira, 07, uma mulher de 40 anos foi presa acusada de manter uma adolescente de 17 anos e uma bebê de 1 ano e 9 meses em cárcere privado e condições análogas à escravidão, em uma casa situada na rua Paraíba, no Setor 19 de Vilhena.

Após receber informações sobre o caso, uma guarnição da Polícia Militar se dirigiu até o endereço indicado, e conseguiu fazer contato com a vítima através de uma pequena fresta do portão, devido aos muros altos e ao cadeado que impossibilitam a entrada.

Na quarta-feira, 07, uma mulher de 40 anos foi presa acusada de manter uma adolescente de 17 anos e uma bebê de 1 ano e 9 meses em cárcere privado e condições análogas à escravidão, em uma casa situada na rua Paraíba, no Setor 19 de Vilhena.

Após receber informações sobre o caso, uma guarnição da Polícia Militar se dirigiu até o endereço indicado, e conseguiu fazer contato com a vítima através de uma pequena fresta do portão, devido aos muros altos e ao cadeado que impossibilitam a entrada.

Questionada sobre o motivo de não gritar por socorro, a jovem afirmou temer por sua vida, uma vez que a “patroa” e o marido possuem envolvimento com criminosos. No entanto, aproveitando-se que a suspeita havia saído ainda durante a madrugada, deixando as vítimas sem alimento o dia todo, a adolescente conseguiu acessar suas redes sociais através do aparelho televisor smart e pedir ajuda.

Enquanto os policiais ainda estavam no local, a moradora acusada pelos crimes chegou e ainda tentou coagir a vítima a não efetuar a denúncia, sendo necessária a intervenção dos militares, que retiraram mãe e bebê da presença da denunciada.

Após receber voz de prisão, a acusada foi apresentada na Delegacia da Policia Civil de Vilhena para serem tomadas as devidas providências. As vítimas foram assistidas por uma conselheira tutelar.