Publicado em 17/12/2019 às 05:55, Atualizado em 13/09/2024 às 19:39

“Passa o celular e o dinheiro se não eu te mato” diz ladrão com a mão na cintura para uma mulher no centro da cidade

O caso ocorreu em plena luz do dia na Rua Paraná no centro de Sidrolândia

Redação ,
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Divulgação

Enquanto Policia Militar de Sidrolândia, com apenas 18 efetivos, uma viatura com apenas 3 policiais (guerreiros) para uma população de quase 50 mil pessoas e uma extensão de área de mais de 5 mil quilômetros quadrados (5.286 km²), a bandidagem esta fazendo a festa na cidade,  enquanto os responsáveis pagos com dinheiro públicos, estão de braços cruzados.

A vítima da vez, foi uma mulher de 27 anos que estava em plena luz do dia (13 horas), a mesma estava indo ao trabalho e parou em uma esquina com a Rua Paraná, quando um vagabundo moreno escuro alto de boné preto, camiseta vermelha, cavanhaque e de short jeans, se aproximou e disse “QUERO O CELULAR E O DINHEIRO”, a vítima assustada segurou a bolsa, foi quando o autor fez menção em sacar uma arma da cintura e reforçou” PASSA SENÃO EU TE MATO”.

Por sorte da vítima, algumas pessoas presenciaram a ação e foi de encontro a prestar socorro, o bandido fugiu e não levou nada.

Policia Militar foi ao local, efetuou rondas mas não logrou êxito em capturar o bandido.

UM POLICIAL MILITAR DESABAFA

Um policial Militar, que pediu anonimato para não sofrer represálias, disse a reportagem do Sidrolandia News que “Nós estamos trabalhando no limite, são várias ocorrências para atendermos e só em UMA viatura, UMA guarnição com apenas TRÊS policiais, TRÊS guerreiros, que além de atender ocorrências como, violência doméstica, tentativas de homicídios, acidentes de transito e também cumprir ordens de serviço diárias para a cidade inteira, é humanamente impossível atender todas. Quanto ao balanço eu te digo que estamos no ZERO. Desde a operação "AVE MARIA" não aprendemos nada. Não porque não queremos, mais para resguardarmos nossas famílias. Pois agora quem mais está sofrendo são os familiares dos nossos companheiros que vão passar o fim de ano sem a companhia deles. É revoltante.