O delegado responsável pelo caso, Edílson dos Santos Silva, titular da Delegacia Especializada em Homícidos, afirma que uma testemunha ouvida hoje disse em depoimento ter reconhecido a vítima, que seria um PM aposentado de 53 anos.
Silva não confirma que o corpo seja de um militar, porque ainda não foi comparado o laudo necroscópico com a identificação do PM que desapareceu.
O inquérito segue em segredo de Justiça, para não prejudicar o trabalho da Polícia.
Caso - O corpo foi encontrado por banhistas na cachoeira do Inferninho, com várias fraturas e o crânio esmagado, além de uma perfuração na cabeça, provocada por tiro.
O corpo da vítima foi jogado de uma altura de aproximadamente 10 metros, permaneceu no local por cerca de três dias e foi resgatado no domingo de manhã.
Comentários
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site.