Publicado em 15/12/2021 às 08:27, Atualizado em 13/09/2024 às 19:44
Algoz do presidente Bolsonaro também some do foco de outros partidos
O União Brasil, partido oriundo da fusão entre o DEM e do PSL, ainda não engrenou.
Divergências estaduais e incertezas sobres os rumos em 2022 ofuscam a pretensão inicial da legenda de se cacifar como uma legenda que pode apresentar a terceira via.
O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta perdeu força após a fusão e tem falado em apoiar outro candidato.
Um aceno claro ao presidenciável Sergio Moro, de quem é amigo e com quem mantém conversas diárias.
Mandetta sempre recorre à frase dita antes de deixar o governo Bolsonaro – “médico não abandona o paciente” – para reafirmar que, como candidato ou não, jamais “desistirá” do Brasil. Com agências nacionais.
No entanto, o ex-ministro da Saúde corre o risco de ter de atuar como simples cabo-eleitoral de um outro candidato na disputa pelo Palácio do Planalto em 2022.