A equipe de cientistas estudou os efeitos do estresse em pares de camundongos machos e fêmeas. Eles removeram um animal de cada par e o expuseram a um estresse suave antes de devolvê-lo ao parceiro.
Em seguida, examinaram as respostas dos neurônios CRH, que controlam a resposta do cérebro ao estresse. Os resultados mostraram que o funcionamento dos cérebros do rato estressado e do parceiro foram alterados da mesma maneira.
Em entrevista ao site Medical News Today, o responsável pela pesquisa, Toni-Lee Sterley, o grupo descobriu que a ativação desses neurónios fez com que os ratos libertassem um produto químico que eles apelidaram de “feromônio de alarme”. A tese é que o tal sinal seja responsável por alertar o parceiro ou outros membros do grupo.
Anteriormente, os médicos acreditavam que essa transferência de estresse era algo que só acontecia com seres humanos.
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