Publicado em 29/10/2013 às 15:30, Atualizado em 26/10/2016 às 08:29
A ação dos índios foi alvo de duras críticas de deputados na sessão de hoje da Assembleia
Sem palavra e denúncias de até invação estrangeira foram feitas durante os debates. Em aparte, Paulo Corrêa (PR) chamou o ministro de picareta, por fazer acordo e não cumprir. Lídio afirmou que hoje são 17 propriedades invadidas por índios que usam até crianças armadas e que indígenas do Paraguai estão reforçando invasões no estado, pois no país vizinho eles são cidadãos comuns.
Frisando que não há aldeia invadida, Lopes afirmou que o Estado não dá segurança. Eles dizem que a Polícia Federal não pode intervir se a ação for pacífica. Estão esperando que alguém morra, pra mandar segurança?, questionou.
PICARETA
Paulo Corrêa, do PR e basse aliada doa tual governo federal, bateu duro no ministro: Veio aqui um cara que é ministro da Justiça, sentou numa mesa, quando houve a questão de Sidrolândia, disse que estava resolvido. Eu me sinto envergonhado de ter um cabra daquela categoria ministro da Justiça, afirmou. Correa completou: Quem dá a palavra e não cumpre é picareta, disparou.
Para Corrêa, caso ocorra mortes, o responsável será o governo federal. Qualquer morte que ocorrer devemos culpar o governo da presidente Dilma. Quem falou que ia pagar pelas terras e não cumpriu foi o ministro da Justiça disse o republicano. Corrêa também cobrou atitude do governador. O Leão não pode virar gatinho. Cadê o leão?, afirmou.
Correa, amenizou mas também cobrou ação do governo do Estado, dizendo que o governador André Puccinelli (PMDB) deve cobrar providência da União. Lembrando que a PM é impossibilitada de agir na segurança das fazendas, já que índio tem tutela federal, mas a cobrança tem que ser feita, finalizou.