Em um trabalho em conjunto com a policia de Rio Brilhante e Bonito a Delegada Titular de Sidrolândia Deborah Mazzola, disse que as investigações deram início a partir de novembro onde foram efetuadas diversas investigações dentro do município de Sidrolândia, e a Policia Civil constatou que os traficantes utilizam diversas casas como boca de fumo, utilizando uma quantia considerada pequena, para que a distribuição seja rápida e caso venha cair nas mãos dos policiais, os envolvidos são na maioria menores e pela pequena quantidade se enquadra apenas como usuário, e por disposição legal o menor não fica detido.
As últimas investigações que obtiveram êxito de responsabilidade da DEPOL de Sidrolândia constataram que em Sidrolândia existiam 5 elementos responsáveis pelo maior indício de comercialização de entorpecentes, dentro estes existia uma menor, que foi capturada e entregue aos responsáveis, e mais dois que também foram capturados e dois ainda estão foragidos.
Drª Deborah Mazzola deixou bem claro que sem o apoio do Policia Rodoviária Federal e da Policia Militar, o trabalho da Policia Civil seria muito mais complicado É um trabalho em conjunto, a população não precisa saber a forma que é feita, mas sim dos resultados do combate ao crime
CASO DO ESTUPRO DAS MENORES
Delegada Titular de Sidrolândia disse que a investigação policial tem que ser primada pela metodologia e a legalidade, que vise esclarecer os fatos de uma forma segura da autoria do crime, para dar segurança ao juiz quando este for julgar o fatos.
O laudo pericial realizado nas adolescentes de 12, 14 e 16 anos, que acusaram o padrasto de estupro em Sidrolândia, apontou que todas são virgens.
O homem de 48 anos é pai biológico apenas da mais velha e o médico ressaltou que não houve estupro e a prova é incontestável.
Com relação às enteadas, há de 12 anos comentou que não houve abusos. A adolescente de 14 anos, no entanto, garantiu que há dois anos foi obrigada a praticar sexo oral no padrasto.
A menina contou que o fato ocorreu quando a família morava no Rio de Janeiro. Agora será enviada uma cópia do procedimento para aquele município e lá o pai pode responder por estupro, comenta a delegada.
Com relação à mãe, uma auxiliar de limpeza de 50 anos, a Polícia a qualificou como testemunha. Ela declarou que tinha medo das ameaças do autor e que, quando se sentiu segura, procurou a Polícia para denunciar o crime, diz a delegada.
Além dos crimes citados, o suspeito ainda será indiciado por coação no curso do processo. Ele ficou sabendo que uma testemunha viria até a delegacia e a ameaçou, dizendo: cuidado com o que você vai falar isso pode ser muito ruim pra você. Dessa maneira, também responderá por este crime, cuja pena varia de um a quatro anos, explica à delegada.
O TCO (Termo Circunstanciado de Ocorrência), noticiando os fatos, será em breve enviado ao Juizado Especial.
- POLICIA CIVIL - Delegada Drª Débora Mazzola e equipe de policiais capturam Pandão
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