Publicado em 10/10/2013 às 07:34, Atualizado em 26/10/2016 às 08:25
Em um prazo máximo de três anos não haverá mais vaga para enterros em Sidrolândia, cidade distante 71 km de Campo Grande. Pelo menos essa é a avaliação de Joni Klei Florentino, empresário do setor funerário na cidade e vice-presidente da Aepaf/MS (Associação das Empresas de Pax e Funerárias de Mato Grosso do Sul).
Segundo Florentino, na cidade não há cemitérios privados, apenas público. A situação tem previsão de chegar ao limite em três anos, e a Prefeitura Municipal ainda não sinaliza com qualquer projeto de ampliação ou criação de novo cemitério.
Agora a situação está tranquila, mas daqui três anos vai ser complicado, alertou o empresário, sócio da funerária Bom Jesus.
Apeaf - Após 13 anos, empresários do Estado reativaram a Aepaf/MS (Associação das Empresas de Pax e Funerárias de Mato Grosso do Sul), em encontro nesta tarde, que também aprovou o estatuto e a nova diretoria da entidade.
O consultor funerário Ilmo Candido foi indicado presidente, Joni Klei Florentino é o vice-presidente, a secretária-geral é Jeice Martins Freitas, e o tesoureiro é Ronaldo Ângelo. A diretoria é provisória e tem mandato até o dia 9 de abril de 2014, quando a associação deve ser convertida em sindicato.
Compareceram na reunião representantes de empresas de Campo Grande, Três Lagoas, Corumbá, Sidrolândia e Aquidauana.
Queremos diálogo com a sociedade e com as autoridades, esse é o ponto fundamental de nosso estatuto, informou Candido.