Publicado em 30/10/2024 às 05:54, Atualizado em 30/10/2024 às 10:00

Juiz mantém tornozeleira eletrônica para ex-pregoeira de Sidrolândia, afirmando não haver constrangimento relevante

O juiz Fernando Moreira Freitas da Silva, da Vara Criminal de Sidrolândia, negou o pedido da defesa para suspender o monitoramento.

Redação,
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juiz Fernando Moreira Freitas da Silva - Foto SN

A ex-pregoeira da Prefeitura de Sidrolândia, Ana Cláudia Alves Flores, continuará sendo monitorada por tornozeleira eletrônica. A decisão foi mantida pelo juiz Fernando Moreira Freitas da Silva, da Vara Criminal de Sidrolândia, que rejeitou o pedido da defesa para suspender o monitoramento. 

A defesa argumentou que a participação da ex-servidora na investigação é de menor relevância e que o uso do dispositivo causa constrangimento em suas atividades profissionais, mas o magistrado decidiu que isso não configura violação dos direitos constitucionais.

O juiz afirmou que os possíveis constrangimentos relatados, como a exposição ao usar o dispositivo em locais públicos, não atingem o postulado da dignidade humana

Ana Cláudia foi presa durante a Operação Tromper e liberada por medidas cautelares, que incluem o monitoramento eletrônico.