De acordo com infdormações a autora dos atos, movida por ciúmes, acreditava que a vítima estaria envolvida com seu marido, o que teria desencadeado uma série de eventos perturbadores.
A acusada se dirigiu até residência da vítima, invadiu-a sem permissão, passou a injuriá-la com palavras ofensivas, chamando-a de "vagabunda" e "prostituta", entre outros termos depreciativos. Além disso, a acusada agrediu fisicamente a vítima, utilizando mordida na orelha, puxões de cabelo e, de forma mais grave, segurou seus cabelos e bateu sua cabeça contra um sofá. A denunciante sofreu lesões decorrentes dessas agressões, sendo a mordida na orelha a mais evidente.
A situação se agravou quando a agressora proferiu ameaças à vítima, afirmando que "iria pegá-la na empresa", uma vez que ambas trabalham na mesma empresa.
Ainda segundo as informações, a mulher buscou inicialmente auxílio da Polícia Militar através do número de emergência 190, porém, não obteve sucesso em seu contato, seu marido compareceu à sede da Polícia Militar em busca de ajuda, mas lhe foi informado que era necessário registrar um boletim de ocorrência para que as autoridades interviessem. No entanto, segundo a denunciante, a PM teria se recusado a atender ao chamado de emergência.
De acordo com as informações, a vítima procurou a Delegacia para registrar a ocorrência.
Comentários
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site.