O Prefeito Ari Basso ao assumir a principal cadeira do executivo municipal de Sidrolândia, não tinha a exata noção de como estava financeiramente os cofres públicos da prefeitura, sabia-se sim de uma grande dívida na casa dos 20 milhões, mas que seria possível a sua quitação com a ajuda do FPM e Governo Federal
O que o Prefeito Ari Basso não contava, foi as sucessivas quedas nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), associado à negativa da presidente Dilma Roussef no atendimento à reivindicação dos prefeitos, que esperavam do Governo Federal uma compensação pelas perdas, e além da queda nos repasses a folha inchada, acima dos 54% que é permitido, por conta de cargos de confiança e funcionários contratados de acordos partidários.
A primeira medida, nomeada pelos analistas políticos como impopulares e amargas foram as demissões e cortes de gratificações e a redução de custos de uma forma generalizada.
Ari Basso disse na reunião que existiu na data da exoneração do seu principal aliado, o ex Prefeito Enelvo Felini que não quer ter problemas já no seu primeiro mandato com o Tribunal de Contas Sidrolândia é um município rico, e se bem administrado daqui a três anos a população verá a diferença
O Prefeito Ari Basso disse que esta com dificuldades em efetuar o pagamento da folha dos servidores e ficar abaixo dos 54%, como determina a Lei, e terá que tomar ainda mais medidas tidas como impopulares, mas necessárias.
Basso esta voltando à atenção para o Balanço que terá que apresentar dentro de três meses ao Tribunal de Contas, e da forma que esta, segundo o próprio Prefeito não será aprovado, e disse que não quer que em seu primeiro mandato já ter problemas com o Tribunal de Contas.
Como o próprio Prefeito disse que administrará Sidrolândia como as suas propriedades, a população fica tranqüila e os funcionários da prefeitura também, pois na vida particular e na de agricultor e pecuarista, o homem Ari Basso é exemplo de seriedade, prosperidade e principalmente honestidade.
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