Publicado em 27/11/2013 às 13:30, Atualizado em 13/09/2024 às 19:15
Com um investimento de mais de oito milhões em Sidrolândia a Sanesul espera entregar a primeira etapa da obra de estação de tratamento de esgoto até o final 2014.
A estação de tratamento de esgoto está sendo construída a aproximadamente 3 km do bairro Sidrolar, e terá um custo de 8.135,052,67.
Duas lagoas de tratamento já estão em fase de acabamento, faltando a instalação da rede de transfusão de detritos, que já iniciou e em poucos dias deve chegar no centro da cidade.Segundo o Presidente da Sanesul Jose Carlos Barbosa, a primeira etapa foi a construção de duas grandes lagoas, mas o projeto para tratar todo o esgoto de nosso município, terá um total de seis lagoas, divididas em três módulos com dois tratadores cada.
Até dezembro de 2014 a Sanesul espera concluir a primeira etapa das obras de implantação da rede coletora e tratamento de esgoto, e já avança a construção dos 6 mil metros do tronco coletor que vai atravessar a Avenida Dorvalino dos Santos e se estenderá até a Rua Nioaque. O investimento vai garantir que 20% da população urbana tenha acesso ao serviço de esgoto. A expectativa dos técnicos da Sanesul é que em janeiro, quando o tronco coletor deve chegar ao centro da cidade, seja iniciada a implantação dos 21.884 metros de rede coletora que permitirá a conexão de 650 imóveis num perímetro que compreende o quadrilátero formado pelas ruas Nioaque, Dorvalino dos Santos, Distrito Federal e Alagoas, altura do Hospital Elmiria Silvério Barbosa.
A área da estação foi toda cercada, as duas lagoas de tratamento estão 90% concluídas e 50% da elevatória executada, assim como o laboratório, o grupo gerador e o emissário final. Como a estação ocupa uma área de 25 hectares, há espaço para construção de mais quatro lagoas que vão garantir a expansão do esgoto para 90% da população. Segundo o presidente da estatal, quando a cidade atingir 50 mil habitantes, o que deve acontecer em 2014, Sidrolândia vai se habilitar a recursos do Ministério das Cidades para financiar novos investimentos. Hoje, com 48 mil habitantes, o município só tem acesso às verbas da Fundação Nacional de Saúde que privilegia municípios com menores Índices de Desenvolvimento Humano (IDHU).