Sonho de emancipação do Distrito do Quebra Coco fica ainda mais distante

A população do do Distrito do Quebra Coco em Sidrolândia  esta na casa dos 1.600 a 1800 habitantes, o que o deixa mais distante do sonho de emancipação política, e poder receber verbas do Governo Estadual e Federal para garantir sua auto sustentabilidade.

A nova Lei aprovada no Senado, que fala sobre o processo de emancipação leva em conta o número mínimo de habitantes, e segundo a Lei o mínimo exigido é de 6.273 habitantes.

O  Distrito do Quebra Coco, totalmente dependente da Antiga Usina Santa Olinda, atual CBAA - Companhia Brasileira do Açucar e do Álcool, vem enfrentando uma crise como nunca sofrida antes, e isso acarreta nas sequelas no Distrito com as demissões em massa.

Por motivos destas demissões a população de Quebra Coco que era de 4 mil habitantes em 2000, para estimados aproximadamente 1.600 habitantes não se enquadraria nas exigências na Nova Lei de emancipação política dos Distritos em Mato Grosso do Sul.

Mesmo que a Usina estive a todo vapor, o sonho ainda seria impossível, pois o Distrito do Quebra Coco não atingiria o percentual mínimo de 6 mil habitantes, e outro critério é também o desenvolvimento econômico do distrito, além da sua capacidade para a administração própria.

 A CBAA/Agrisul, do usineiro José Pessoa, que preside o Sindicato das Usinas de Álcool de Mato Grosso do Sul, enfrenta um séria crise, e provocou um caos na economia do município de Sidrolândia e no distrito de Quebra Coco, onde dezenas de comerciantes faliram e a população empobreceu sem os recursos de salários em circulação regularmente.

José Pessoa diz que seu Grupo está em plena fase de recuperação

O empresário salienta que a publicação de informações inverídicas acarreta grandes malefícios para a empresa e cobra responsabilidade na divulgação de notícias, 

Através de nota de esclarecimento divulgada para a imprensa, o Grupo José Pessoa, com negócios no segmento sucroenergético, informa que a empresa está em plena fase de recuperação.

A companhia é composta por cinco unidades industriais, localizadas em Sergipe, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro. Segundo o seu presidente, José Pessoa de Queiroz Bisneto, o Grupo encontra-se em Recuperação Judicial e vem cumprindo rigorosamente o plano de recuperação aprovado e homologado na 8ª Vara de São José do Rio Preto, “e jamais teve a sua falência decretada”, como chegou a ser equivocadamente veiculado por uma publicação direcionada à agroindústria canavieira.

José Pessoa observa que tal informação foi divulgada de forma infundada e sem o menor conhecimento sobre a situação real das empresas do Grupo e, que nem ao menos foi procurado para maiores esclarecimentos. O empresário salienta que a divulgação de informações inverídicas acarreta grandes problemas para a empresa, por isso, cobra mais responsabilidade na divulgação de notícias. 

“Estamos trabalhando arduamente na certeza que continuaremos a honrar todos os nossos compromissos, como fazemos desde a aprovação, por mais de 80% dos credores do nosso plano de recuperação judicial. Temos plena convicção de que em breve retomaremos o caminho do crescimento”, afirma José Pessoa.