O médico que foi acusado de abusar sexualmente de quatro grávidas em um hospital na cidade de Luziânia, entorno do Distrito Federal, foi indiciado pela polícia civil da cidade. A delegada Dilamar Castro, que está acompanhando o caso, acredita que o cubano, um dos profissionais do Programa Mais Médicos teria primeiro conquistado a confiança das pacientes para abusar delas.
Por meio de nota, o Ministério da Saúde que acompanha o caso, informou que o médico foi afastado de suas atividades. Ele estaria colaborando com as investigações. Assim que as denúncias chegaram ao conhecimento da população foi aberto um processo administrativo.
O pagamento que ele recebe mensalmente foi suspenso desde o mês passado, período em que as pacientes grávidas foram à Polícia Civil para denunciar o profissional. Em Luziânia ainda trabalham mais 17 profissionais inscritos Mais Médicos.
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