A rodovia havia sido interditada na madrugada por manifestantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
Os manifestantes utilizaram pneus em chamas, galhos de árvores e pedaços de madeira para obstruir a via, causando congestionamentos que se estenderam por vários quilômetros. Segundo o MST, o protesto foi uma resposta à desapropriação de aproximadamente 270 famílias que ocupavam áreas às margens da MS-379, em Dourados, ocorrida no domingo (27).
O bloqueio gerou revolta entre os moradores de Sidrolândia e da Capital, que enfrentaram dificuldades para cumprir compromissos de trabalho e consultas médicas. A paralisação também afetou o funcionamento das escolas municipais de Sidrolândia, já que muitos professores residentes em Campo Grande não conseguiram chegar ao município devido à interdição.
As forças de segurança acompanharam a manifestação, e a via foi liberada sem registros de confrontos graves.
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